Que vontade que eu to da praça;
E do vinho barato, daquele baralho e barulho;
Daquela musica ruim e das boas também,
mas em especial das ruins que nos faz discutir e irritar quem se remexe na cama quentinha da casa ao lado;
De que me adianta a escravidão capitalista, se ela não me conforta como ombros?
Que vontade do orvalho da madrugada e dos meus amigos;
Das risadas frouxas que incomodam alguns e do cigarro que não fumo, ou não fumei, ou fumarei depois de bêbado.
Saudade mesmo do que foi, do que é, e se deus quiser, do que virá!
11 comentários:
apenas as possiveis saudades!
impossivel matar a saudade de quem ja se foi, improvavel ja seria milagre demais.
...amenizar... nao matar!
...o desconforto jamais some. (mesmo quando nao ha morte)
...enfim, saudade é saudade!
Saudade jamais se mata, é constante e move o ser humano.
Tu és um ser nostálgico? Pois, pois, parabéns, bem vindo ao clube - eu também sou!
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