sábado, 20 de novembro de 2010

Bem Amado, Sujeitinho!

Cheguei em casa às seis da manhã. Bebi umas com Maysa, dei uma passadinha no show da Amy e aproveitei que tava no exterior pra dar uma voltinha por Hollywood. Lá conheci Quentin, um sujeitinho tirado a fazer filmes, e alguns outros famosos menos importantes também. Me chamaram pra ir à um bar qualquer ouvir o Johnny, um sujeitinho com a voz ríspida e suave ao mesmo tempo. Gostei. Aproveitei também a presença do diretor pra pegar umas aulinhas e acabei escrevendo mais um capítulo do meu filme. Saindo de lá visitei Friedrich, um sujeitinho complicado, mas que depois que passamos a nos conhecer, percebi que poderia me dar muito bem com ele. Cantei com o Manu em Paris, um sujeitinho francês que canta em espanhol e adora o Brasil. Bem simpático. Queria aproveitar mais a noite, mas já era dia e o sono bateu.

Quem disse que estar sozinho é ser sozinho? Quase sempre minha companhia me basta. Não que eu preze por estar sozinho, mas quando estou, estou, e é ótimo. Eu me aturo ou não, me desejo quase sempre muito, me basto sempre. Eu me amo sempre que posso e quando não posso faço tudo pra me conquistar. Bem amado esse sujeitinho.

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