… talvez jamais será igualado na sua grandiosa obra carismática. O andar vagabundo, a bengala cansada, o bigode irônico ou até o côco chapéu. Talvez “Tempos Modernos” fosse uma sátira a todos aqueles que hoje desacreditam no grito silêncioso da arte pioneira do cinema, da “poesia surda” ou da simples arte de sorrir.
Um comentário:
você e sua criticidade poética. lindo, lindo.
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